Velho Rei sem Novo Roque
Arranjaram-me um bilhete para o concerto dos GNR no Coliseu. Será o sétimo concerto dos GNR que assisto. O facto de os GNR não gravarem um álbum acima do razoável há mais de dez anos não obscurece que sejam a única banda de rock no país com gente com a qual não nos importaríamos de ser vistos a jantar na zona das comidas do Colombo. Rui Reininho não merecia ter tido um álbum de homenagem feito pelos primeiros pretos que se encontraram na rua (em termos de comparação veja-se a versão que os Lacraus -a minha banda- gravou do "Usa").
Há ajustes que mereciam ser feitos. O Tóli devia voltar para a bateria. Chega-lhe o intervalo do acordeão das "Dunas". Um regresso de Alexandre Soares seria a melhor Segunda Vinda da história da música popular portuguesa. Na ausência de milagres satisfazemo-nos com as palavras do Pequeno Monarca:
"Na vida há quem se afogue na pura paixão ou na fé
mas a posição mais complicada é beber e continuar de pé".
Para o Gi.
Arranjaram-me um bilhete para o concerto dos GNR no Coliseu. Será o sétimo concerto dos GNR que assisto. O facto de os GNR não gravarem um álbum acima do razoável há mais de dez anos não obscurece que sejam a única banda de rock no país com gente com a qual não nos importaríamos de ser vistos a jantar na zona das comidas do Colombo. Rui Reininho não merecia ter tido um álbum de homenagem feito pelos primeiros pretos que se encontraram na rua (em termos de comparação veja-se a versão que os Lacraus -a minha banda- gravou do "Usa").
Há ajustes que mereciam ser feitos. O Tóli devia voltar para a bateria. Chega-lhe o intervalo do acordeão das "Dunas". Um regresso de Alexandre Soares seria a melhor Segunda Vinda da história da música popular portuguesa. Na ausência de milagres satisfazemo-nos com as palavras do Pequeno Monarca:
"Na vida há quem se afogue na pura paixão ou na fé
mas a posição mais complicada é beber e continuar de pé".
Para o Gi.