A vergonha dos Bandar-log
Deixem-me voltar ao Kipling. O segundo capítulo sobre o rapto do Mowgli pelos macacos é um refrigério. Traz questões valiosíssimas sobre o valor da civilização e recordou-me a razão porque os símios se aproximam tanto dos demónios.
Há duas conversas fantásticas. Uma em que o urso Baloo e a pantera Bagheera divergem acerca da necessidade de castigos físicos para educar uma criança e a outra em que o Baloo explica ao Mowgli por que razão não deve relacionar-se com os macacos. No final de uma grande aventura em que uma aliança com a cobra Kaa é essencial para o resgate (compromissos com gente de pouca confiança são por vezes precisos para metas éticas superiores) o humano em causa entende que actos irreflectidos têm consequências.
Os leitores sabem que sou vulnerável ao encanto de ensinamentos colocados da boca dos animais. "Thou hast been with the Monkey-People - the grey apes - the people without a Law - the eaters of everything. That is great shame".
Deixem-me voltar ao Kipling. O segundo capítulo sobre o rapto do Mowgli pelos macacos é um refrigério. Traz questões valiosíssimas sobre o valor da civilização e recordou-me a razão porque os símios se aproximam tanto dos demónios.
Há duas conversas fantásticas. Uma em que o urso Baloo e a pantera Bagheera divergem acerca da necessidade de castigos físicos para educar uma criança e a outra em que o Baloo explica ao Mowgli por que razão não deve relacionar-se com os macacos. No final de uma grande aventura em que uma aliança com a cobra Kaa é essencial para o resgate (compromissos com gente de pouca confiança são por vezes precisos para metas éticas superiores) o humano em causa entende que actos irreflectidos têm consequências.
Os leitores sabem que sou vulnerável ao encanto de ensinamentos colocados da boca dos animais. "Thou hast been with the Monkey-People - the grey apes - the people without a Law - the eaters of everything. That is great shame".