Para o sermão de Domingo e porque hoje é dia da Reforma!
Estou convicto que há um equívoco grave a acontecer no contexto evangélico. Quando os evangélicos desvalorizam a ligação à Igreja em termos pessoais e em termos históricos, aceitam para si uma catolicidade coxa. Uma universalidade manca. Nenhuma igreja evangélica se pode orgulhar de, por causa da Reforma, poder fazer aquilo que lhe dá na gana. Porque desvalorizar a ligação à Igreja de todos os tempos é desvalorizar o valor da salvação de Cristo. Cristo salva pessoas desde que o mundo é mundo. E os evangélicos não podem aceitar um salto prático do primeiro ou segundo século para o século XVI. Celebrar a Reforma não é celebrar os Reformadores como os genuínos seguidores dos apóstolos. Celebrar a Reforma passa por, correctamente!, celebrar os Reformadores como esclarecedores providenciais da fé dos apóstolos. A fé de um evangélico é necessariamente católica. A mais católica de todas porque se centra em Cristo, o único que é capaz de salvar qualquer tipo de pessoa em qualquer tempo e em qualquer lugar. Ser reformado é defender a melhor catolicidade. Aquela que por ser fiel à revelação divina na Bíblia se coloca na posição de defender melhor o que Cristo deixou à igreja. O catolicismo confia na tradição da igreja para determinar a voz a Cristo na Palavra. A catolicidade confia que só o Cristo revelado na Palavra pode orientar a tradição da igreja. Somos católicos por causa da Cristo. É completamente diferente de acreditarmos em Cristo porque somos católicos. A Reforma fez-se para colocar estes pontos nos is.
Do mesmo modo como hoje tudo o que é antigo adquiriu um charme súbito, estou convicto que o catolicismo romano vai atrair cada vez mais evangélicos que não compreendam a sua alegada fé reformada. Do mesmo modo como hoje a moda manda homens de trinta anos albergarem barbas iguais aos seus tetravôs, o catolicismo romano ganha uma aura de cool pelo cheiro a antigo. Isto já começa a ser visível em muita juventude protestante, seduzida por práticas arcaicas porque, naturalmente!, se fartarm das igrejas com serviços de culto ocos dirigidos a powerpoints pirosos. A lectio divina parece fazer o que a batida reunião de oração espontânea não consegue. Mas temos de ver bem. O que se perde quando se perde a Reforma Protestante é aquilo que ela bem defendeu. A centralidade de Cristo. Deixem-me colocar as coisas de uma forma radical: se ainda não percebeste o que é a justificação pela fé, não és um evangélico. És apenas alguém que se tenta salvar a si mesmo de uma maneira romana dentro de uma igreja reformada.
Estou convicto que há um equívoco grave a acontecer no contexto evangélico. Quando os evangélicos desvalorizam a ligação à Igreja em termos pessoais e em termos históricos, aceitam para si uma catolicidade coxa. Uma universalidade manca. Nenhuma igreja evangélica se pode orgulhar de, por causa da Reforma, poder fazer aquilo que lhe dá na gana. Porque desvalorizar a ligação à Igreja de todos os tempos é desvalorizar o valor da salvação de Cristo. Cristo salva pessoas desde que o mundo é mundo. E os evangélicos não podem aceitar um salto prático do primeiro ou segundo século para o século XVI. Celebrar a Reforma não é celebrar os Reformadores como os genuínos seguidores dos apóstolos. Celebrar a Reforma passa por, correctamente!, celebrar os Reformadores como esclarecedores providenciais da fé dos apóstolos. A fé de um evangélico é necessariamente católica. A mais católica de todas porque se centra em Cristo, o único que é capaz de salvar qualquer tipo de pessoa em qualquer tempo e em qualquer lugar. Ser reformado é defender a melhor catolicidade. Aquela que por ser fiel à revelação divina na Bíblia se coloca na posição de defender melhor o que Cristo deixou à igreja. O catolicismo confia na tradição da igreja para determinar a voz a Cristo na Palavra. A catolicidade confia que só o Cristo revelado na Palavra pode orientar a tradição da igreja. Somos católicos por causa da Cristo. É completamente diferente de acreditarmos em Cristo porque somos católicos. A Reforma fez-se para colocar estes pontos nos is.
Do mesmo modo como hoje tudo o que é antigo adquiriu um charme súbito, estou convicto que o catolicismo romano vai atrair cada vez mais evangélicos que não compreendam a sua alegada fé reformada. Do mesmo modo como hoje a moda manda homens de trinta anos albergarem barbas iguais aos seus tetravôs, o catolicismo romano ganha uma aura de cool pelo cheiro a antigo. Isto já começa a ser visível em muita juventude protestante, seduzida por práticas arcaicas porque, naturalmente!, se fartarm das igrejas com serviços de culto ocos dirigidos a powerpoints pirosos. A lectio divina parece fazer o que a batida reunião de oração espontânea não consegue. Mas temos de ver bem. O que se perde quando se perde a Reforma Protestante é aquilo que ela bem defendeu. A centralidade de Cristo. Deixem-me colocar as coisas de uma forma radical: se ainda não percebeste o que é a justificação pela fé, não és um evangélico. És apenas alguém que se tenta salvar a si mesmo de uma maneira romana dentro de uma igreja reformada.