Hoje a Revista Atlântico que chegou às bancas
Não traz o meu texto habitual "Do Púlpito". Tento defender, com todo o pathos que a Providência permite ao Toshiba, as razões pelas quais "I Am Legend" foi o filme do ano passado.
And it goes something like this:
"Valeria a pena teorizar sobre o fascínio colectivo com a destruição de Nova Iorque. (...) Quanto tempo seria possível mantermo-nos assistindo à cidade que não dorme ser devastada por tsunamis, fuzilada por alienígenas e implodida por revolucionários sem que umas quantas alminhas no planeta arranjassem disposição e modo de concretizar as visões no ecrã? Não é necessário palmilhar a 5ª Avenida para compreender a pulsão de converter o deslumbramento de um pescoço esticado contemplando um arranha-céus em pés que calcam ruínas".
Não traz o meu texto habitual "Do Púlpito". Tento defender, com todo o pathos que a Providência permite ao Toshiba, as razões pelas quais "I Am Legend" foi o filme do ano passado.
And it goes something like this:
"Valeria a pena teorizar sobre o fascínio colectivo com a destruição de Nova Iorque. (...) Quanto tempo seria possível mantermo-nos assistindo à cidade que não dorme ser devastada por tsunamis, fuzilada por alienígenas e implodida por revolucionários sem que umas quantas alminhas no planeta arranjassem disposição e modo de concretizar as visões no ecrã? Não é necessário palmilhar a 5ª Avenida para compreender a pulsão de converter o deslumbramento de um pescoço esticado contemplando um arranha-céus em pés que calcam ruínas".