Dar música
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgx5LLvVMfl384L8ltP6Dmz5By3dsQ8hEqkvzlZFGTgpPK6jB_q7IuD28d8bnv2N0Us9FswM53hJT8PSRK59CP5vg7oE287TD1VWXhBexdip4QYke2cKumPfiBX5WjppEM6ZbxC/s320/2155265249_1cea07f597.jpg)
Ano abençoado. Em Janeiro acreditei que 2008 poderia ser "Ano Guillul". Quem não gosta de se armar em Mourinho?
Mais concertos, mais gente nos concertos, mais gente a falar sobre os concertos e, pela primeira vez na vida em quase 10 anos de edição artesanal de discos, um número esgotado. Ainda mais inédito, e após esses 500 despachados, um disco nas lojas (basicamente Fnac). Claro que se vendem poucos discos e estávamos fritos se acreditássemos no consumo cultural (pelo parte que me toca I couldn't care less about esse tipo de consumo cultural). Mas é irónico encontrar a cara em posters promocionais no lugar onde há 5 anos abandonei à socapa na prateleira do fado um exemplar da edição de autor em que tinha investido o meu primeiro salário (história verdadeira).
A respeitabilidade crítica, ora aí está o demónio que Satanás me encomendou. Num minuto estamos a dar todas as entrevistas que nos pedem e a falar com jornalistas como se fossem velhos amigos. Depois lemos a edição final impressa e recordamo-nos com remorsos de João Baptista.
Mas há uma porta que se abriu para outros. O Sami, os Pontos Negros (aos ombros dos quais me encavalitei também), o Guel, o Coração, o Fachada e o Fúria são a música nacional mais excitante. Deus nos dê a humildade de saber aproveitar as oportunidades.
Foi um ano muito americano, alright. Matéria fantástica. Dois mil e nove será tão bom ou melhor, querendo o Senhor. Vou cantar menos e pregar mais. E isso, sim, é o que realmente interessa.
Prompte Et Sincere In Opere Domini.
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgx5LLvVMfl384L8ltP6Dmz5By3dsQ8hEqkvzlZFGTgpPK6jB_q7IuD28d8bnv2N0Us9FswM53hJT8PSRK59CP5vg7oE287TD1VWXhBexdip4QYke2cKumPfiBX5WjppEM6ZbxC/s320/2155265249_1cea07f597.jpg)
Ano abençoado. Em Janeiro acreditei que 2008 poderia ser "Ano Guillul". Quem não gosta de se armar em Mourinho?
Mais concertos, mais gente nos concertos, mais gente a falar sobre os concertos e, pela primeira vez na vida em quase 10 anos de edição artesanal de discos, um número esgotado. Ainda mais inédito, e após esses 500 despachados, um disco nas lojas (basicamente Fnac). Claro que se vendem poucos discos e estávamos fritos se acreditássemos no consumo cultural (pelo parte que me toca I couldn't care less about esse tipo de consumo cultural). Mas é irónico encontrar a cara em posters promocionais no lugar onde há 5 anos abandonei à socapa na prateleira do fado um exemplar da edição de autor em que tinha investido o meu primeiro salário (história verdadeira).
A respeitabilidade crítica, ora aí está o demónio que Satanás me encomendou. Num minuto estamos a dar todas as entrevistas que nos pedem e a falar com jornalistas como se fossem velhos amigos. Depois lemos a edição final impressa e recordamo-nos com remorsos de João Baptista.
Mas há uma porta que se abriu para outros. O Sami, os Pontos Negros (aos ombros dos quais me encavalitei também), o Guel, o Coração, o Fachada e o Fúria são a música nacional mais excitante. Deus nos dê a humildade de saber aproveitar as oportunidades.
Foi um ano muito americano, alright. Matéria fantástica. Dois mil e nove será tão bom ou melhor, querendo o Senhor. Vou cantar menos e pregar mais. E isso, sim, é o que realmente interessa.
Prompte Et Sincere In Opere Domini.